Da Redação, com Band News FM
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O coronel Djalma Beltrami, comandante do 14º Batalhão do Rio de Janeiro, que atuou no atentado que vitimou ao menos 10 adolescentes em uma escola, disse nunca ter visto nada parecido em 26 anos de Polícia Militar.
“Quando você olha para crianças, muda tudo... aí é tudo difícil. Eu espero nunca mais ver isso na minha vida e não desejo para ninguém o que presenciei aqui hoje”, disse ele em entrevista à BandNews FM.
O coronel reforçou que o assassino Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, era ex-aluno e não tinha filhos no colégio. O criminoso se matou após o ataque.
Segundo Beltrami, Wellington deixou uma carta confusa e sem sentido, mas com elementos islâmicos. Rosilane de Oliveira, 49, irmã de criação do atirador, afirmou que ele não tinha amigos e ultimamente havia deixado a barba crescer e estava se interessando pelo tema.
Por fim, o comandante afirmou ainda que o assassino utilizou dois revólveres calibre 38 com um dispositivo chamado Jet Loader, usado para carregar mais munição, durante a ação.
Redatora: Bárbara Forte e Roberto Saraiva
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